Thursday, March 15, 2007

Dados Gerais de Canudos

Praça de Canudos - Sertão da Bahia











Canudos - BA
Dados Gerais
Característica

Município situado numa área castigada pela seca e economicamente pobre, Canudos foi palco de uma guerra sangrenta que uniu ódio, religiosidade e misticismo, abalando o sertão baiano com reflexos na república. Suas terras são banhadas pelo Rio Vaza-Barris. Seu nome deve-se aos primitivos moradores que eram fumantes inveterados de cachimbos de longuíssimas “Canudos, seu padroeiro e Santo Antonio”.

Localização: Município da Região Nordeste do estado da Bahia
Área: 3.000, 6 Km²
Limites: Jeremoabo, Chorrochó, Monte Santo, Uauá e Euclides da Cunha
Altitude: 402 m
Clima: Semi-Árido, com chuvas de novembro a março
Temperatura média anual: 23,9°C
Distância da capital: 410 Km
Economia: Agricultura e pecuária
Divisão Administrativa: Canudos - Sede e Bendegó
População: 14.656 habitantes (2008)
Criação do município: 25 de fevereiro de 1985
CEP: 48520-000
DDD: 75



Açude de Cocorobó possui 402 Km de extensão e banha os municípios de Canudos e São Cristóvão (SE). Deságua no Oceano Atlântico, também denominado Irapiranga.

Açude construído em 1970, com capacidade total para 243 mil m³ de água no local onde existia a cidade edificada por Antonio Conselheiro, durante a época de seca expõe as ruínas da antiga Canudos. Propicio à pescaria, aos passeios de barcos e a natação.

Área de preservação com 99.772 ha, em 1984, como reserva.

Área de preservação criada em 1993 com 16 ha para proteger a arara-azul-de-lear, uma das aves mais ameaçadas do mundo.
Localização: Toca velha.

Parque Estadual de Canudos
Área de preservação criada em 1997 com 1321 ha, é um sítio histórico

Forródromo Raimundo Barros de Almeida
Área de lazer com 1.000 m²2. Rede de Acéquias

3.
Rede de Drenagem:

4. Barragem Principal:
· Tipo ........................................................................... Terra Homogênea
· Cota do Coroamento ................................................... 363,50 m
· Altura Máxima ............................................................ 33,50 m
· Extensão do Coroamento ............................................ 1.320,00 m
· Largura Máxima .......................................................... 7,00 m
· Volume de fundação .................................................... 215,397 m³
· Volume maciço ............................................................ 1.250.000 m³
· Volume de encoroamento ............................................ 51.612 m³

5. Tomada D’água
· Tipo ........................................................................ Galeria tubular dupla
· Descarga ................................................................ 4,6 m³/s
· Diâmetro ................................................................. 1,00 m
· Comprimento .......................................................... 280,00 m
· Localização ............................................................. Estaca 20
· Volume Estrutural ................................................... 84,00 m³

6. Rede viária
· Extensão ....................................................................... 76,7 Km
· Revestimento ................................................................ Cascalho

7. Tipo de Irrigação
· Sistema ......................................................................... Gravidade

8. Núcleo Habitacional
· Quantidade .......................................................................... 03.

Bendegó terra do Meteorito




povoado de Bendegó nome do Meteorito que caiu 19 km daquir em 1784 uns dos maioris Meteorito do Brasil venha conhecer o local da crateria do Meteorito procura Associação Cultural Bendegó por telefone:[75]3494-6014 ou E-mail: jesus.freitas@bol.com.br


































































































Meteorito Bendegó



Por: Marcomede Rangel, artigo publicado na Folha da Manha. Campos dos Goytacazes(RJ).
Domingo, 02 de abril de 1995. P.12,



Museu da França tem réplica de meteoro que caiu no Brasil encontro em 1784



O meteorito de Bendegó, o maior meteorito brasileiro, pesando 5360 kg, constituído de ferro e níquel, esta exposto no Museu Nacional desde 1888 e tem uma réplica, em madeira, no Palais de la Decouverte ( Palácio da Descoberta), um museu de ciência, no coração de Paris. A identificação da peca, foi feita recentemente, por Marcomede Rangel Nunes, do Observatório Nacional, junto com Gerard Oudenot, chefe do Departamento de Astronomia desse museu.















Quando o meteorito de Bendegó chegou ao Rio de Janeiro, foi feito um corte, para poder se estudar o seu interior, e essa parte, de 60kg, foi repartida e enviada para 14 museus no mundo. Assim, podemos encontrar em Paris, Londres, Nova York, Amsterdã entre outros, pedaços do Bendegó.
(Imagem do Bendegó exposto no Museu Nascional do Rio de Janeiro. A coloração mais clara mostra o corte feito no Bendegó para ser enviado para análises. Dimensões: 2,15m x 1,50m x 0,66m Peso total: 5.360 quilos )



Na mesma época foi feita uma copia em madeira do meteorito, no Arsenal de Marinha no Rio, sendo enviada para Paris, quando se comemoraram os cem anos da Queda da Bastilha, a Revolução Francesas, e foi inaugurado a Torre Eiffel. A razão para essa replica, se apresentar ali, foi que, na época, o meteorito de Bendegó, era o maior meteorito exposto em um museu, no mundo. Só dez anos depois disso, e que chegaria ao Museu de Historia Natural de Nova York, o meteorito Cape York, de 36 toneladas encontrado na Groelândia, em 1888.
O
maior meteorito do mundo está na Namíbia, na África, Hoba West, pesando 60 toneladas. Não pode ser removido para um museu. Hoje o Bendegó esta em decimo quinto em tamanho.
Fizemos um trabalho de identificação da réplica do meteorito de Bendegó, porque um livro de 1923, de Lucien Rudeaux, a mostrava no Museu Nacional de História Natural. Já ha quatros anos, me deparei com ela no Palais. Mas, sabemos agora, que desde 1937, ele está exposto no Palácio da Descoberta, em Paris, quando esse museu foi fundado. Agora sabemos que a peça está lá e é mesma feita em 1888, e que esteve na exposição Universal de 1889. Um dos objetivos desse trabalho histórico cientifico, e resgatar a memória do meteorito de Bendegó. O maior do Brasil.
Quem visitar o Museu Nacional, poderá ver o corte que foi feito nele, para seu estudo. O estudo vem sendo feito em conjunto com prof. Augusto Orrico, do Observatório Antares, da Universidade estadual de Feira de Santana, e o prof. Benedito Rodrigues, do Museu Nacional e Marcomede Rangel, do Observatório Nacional. Serão feitos duas exposições, nesses centros, sobre o seu descobrimento, transporte e estudo cientifico, além de uma outra réplica, para ficar no Observatório Antares.
Muitos meteoritos são proveniente região de asteróide, entre as orbitas do Marte e Júpiter. O seu estudo mostra como deve ser o manto da Terra, uma região que vai de 10 a 2.600km, e também como são os asteróides, que o homem pensa em usar o minério contido nele.



Marcomede Rangel (via lista Urania)



Mais informações sobre meteoritos e documentos sobre o Bendegó.



Recentemente, um grupo de estudiosos realizou uma expedição ao local da queda do meteorito Bendegó no sertão baiano às margens do Riacho Bendegó













Meteorito de Bendegó

















O Meteorito de Bendegó, o maior e o mais famoso dos meteoritos encontrados no Brasil, encontra-se, atualmente, em exposição no Museu Nacional do Rio de Janeiro. As fotos a seguir, meteorito (em fibra de vidro), pedestal (em mármore) e uma coleção de fotos que ilustram os esforços de retirada do local de queda e transporte, representam cópias dos originais e compõem a exposição permanente "O Meteorito de Bendegó", no Museu Antares de Ciência e Tecnologia.



O Marco Dom Pedro II - A comissão encarregada do transporte do meteorito para o Rio de Janeiro, construiu um marco de pedra, no exato ponto de sua queda, para registrar tão importante evento e inaugurar os trabalhos de sua remoção, no dia 7 de Setembro de 1887. Esse marco que se chamou D. Pedro II, tinha o formato de uma pirâmede e continha inscrições homenageando a Princesa D. Isabel, o Imperador D. Pedro II, o Ministro da Agricultura, Rodrigo Silva, o Visconde de Paranaguá e os membros da Comissão de Transporte do Bendegó.



Infelizmente, esse marco comemorativo não durou muito tempo. Poucos anos após a remoção do meteorito (1888), sobreveio uma grande seca naquela região e o povo sofrido e supersticioso entendeu que aquilo era castigo do céu por terem permitido a retirada da "pedra". Um mutirão foi organizado e o marco foi destruído. Os sertanejos, após demolirem a "torre", nome que deram ao marco D. Pedro II, escavaram sua base à procura de outra "pedra", segundo eles, "irmã daquela que os doutores levaram". Acharam uma caixa de ferro, colocada pelos engenheiros da comissão, na qual continha um exemplar do termo de inauguração do trabalho de remoção, e um exemplar do Boletim da Sociedade Brasileira de Geografia, que publicava um memorial sobre o meteorito.



A chegada do meteorito à estação ferroviária de Jacurici, após 126 dias de penosa marcha pela caatinga baiana, mereceu um outro marco comemorativo que se chamou Barão de Guahy, em uma justa homenagem ao homem que patrocinou a expedição. Esse marco assinala também o local do embraque do Bendegó, de trem, que após percorrer 363 km, chegou a Salvador em 22 de maio de 1888. Este foi pesado, verificando-se que o mesmo tinha, então, 5360kg. A comissão mandou lavrar um termo de sua inauguração, que foi colocado em suas fundações dentro de uma caixa de ferro.



O meteorito ficou em exposição em Salvador durante 5 dias, e em 1º de Junho embarcou no vapor “Arlindo”, seguindo para Recife e, posteriormente, para o Rio de Janeiro, onde chegou no dia 15, sendo recebido pela Princesa Isabel e entregue ao Arsenal de Marinha da Corte.



Nas oficinas do Arsenal de Marinha foram feitos os cortes indispensáveis para o estudo da “pedra”, bem como para a obtenção de materiais que foram doados e permutados com diversos museus do Brasil e do mundo. Confeccionou-se, também, uma réplica do meteorito em madeira, que o governo brasileiro fez figurar na Exposição Universal de 1889. Este modelo hoje se encontra no Museu de História Natural de Paris.



Concluído o trabalho, o meteorito foi transportado a 27 de Novembro de 1888 para o Museu Nacional, nessa época situado no Campo de Sant’Anna.



Como um último registro histórico, em sua passagem pelo Brasil nos anos 20, o físico alemão Albert Einstein visitou o Meteorito de Bendegó, ainda sobre o suporte orignal de cianita, no Museu Nacional do Rio de Janeiro.



Visite o Museu Antares de Ciência e Tecnologia da Universidade Estadual de Feira de Santana e conheça a história do "Meteorito de Bendegó, o maior e o mais famoso meteorito do país.



















Meteorito de Bendegó

















O Meteorito de Bendegó, o maior e o mais famoso dos meteoritos encontrados no Brasil, encontra-se, atualmente, em exposição no Museu Nacional do Rio de Janeiro. As fotos a seguir, meteorito (em fibra de vidro), pedestal (em mármore) e uma coleção de fotos que ilustram os esforços de retirada do local de queda e transporte, representam cópias dos originais e compõem a exposição permanente "O Meteorito de Bendegó", no Museu Antares de Ciência e Tecnologia.





O referido meteorito foi encontrado em 1874 por Joaquim Bernardino da Mota Botelho, no interior do Estado da Bahia. O ponto de queda está localizado a 48 quilômetros da cidade de Monte Santo e a 180 metros do riacho Bendegó, que daria nome ao meteorito. Tanto o riacho quanto o rio que ele deságua, o Vaza Barris, ficariam conhecidos no futuro. Menos pela queda do meteorito e mais pelos acontecimentos envolvendo Canudos, na resistência montada por Antônio Conselheiro e narrada por Euclides da Cunha no clássico "Os Sertões".



O Meteorito Bendegó possui forma irregular, com os seguintes valores aproximados: 2,15 metros de comprimento, 1,5 metro de largura e 58 centímetros de altura. Sua massa foi calculada em 5360 kg, constituída basicamente de ferro (92,70%) e níquel (6,52%), contendo ainda traços menores de outros elementos químicos. Essa composição permite classificá-lo no grupo dos "sideritos", i.e., meteoritos com aproximadamente 90% de ferro e níquel. Na língua dos índios quiriris da Bahia, o vocábulo "bendegó" significa vindo do céu.



Inúmeras contribuições científicas sobre meteoritos foram publicadas em livros e revistas especializadas. Em particular, selecionamos algumas destas que abordam, além das características gerais sobre os meteoritos, aspectos técnicos e históricos sobre o Meteorito de Bendegó.



"Os Meteoritos e a História do Bendegó", Wilton Pinto de Carvalho, 1995, ISBN: 900144
"A História do Bendegó, a pedra que caiu do céu", Scientific American Brasil, Ano 1, Número 3, Agosto de 2002
"Pedras que caem do céu", Astronomy Brasil, Vol.1, Número 4, Agosto de 2006
"Os Segredos dos Meteoritos", Ciência Hoje, SBPC, Vol. 40, Maio de 2007



No que segue, uma seqüência de fotos ilustrando o difícil trabalho de remoção do Bendegó através do sertão da Bahia.



De maneira resumida, em 1888, por ordem do imperador Pedro II, o Meteorito de Bendegó foi transportado para o Rio de Janeiro, ao final de uma verdadeira epopéia que envolveu de parelhas de bois, trilhos de trem na Serra de Acaru (ainda no início da viagem) e navios, intercalada ainda por um acidente em 1785 que atirou o meteorito no leito de um riacho (Bendegó), o qual ficou abandonado por quase 103 anos. Durante esse período, o meteorito praticamente não se alterou pela oxidação até a chegada da missão encarregada do transporte para o Rio de Janeiro. Especialistas, dividiram com trabalhadores, o esforço para retirá-lo do riacho, conduzindo-o até o litoral de Salvador. Desta cidade, o meteorito seguiu para Recife, a bordo do vapor "Arlindo" e, de lá, foi levado para o Rio de Janeiro, onde chegou em 15 de Junho de 1888, i.e., 104 anos após o achado. Durante muito tempo, o Bendegó foi o maior meteorito em exposição em todo o mundo.



O Marco Dom Pedro II - A comissão encarregada do transporte do meteorito para o Rio de Janeiro, construiu um marco de pedra, no exato ponto de sua queda, para registrar tão importante evento e inaugurar os trabalhos de sua remoção, no dia 7 de Setembro de 1887. Esse marco que se chamou D. Pedro II, tinha o formato de uma pirâmede e continha inscrições homenageando a Princesa D. Isabel, o Imperador D. Pedro II, o Ministro da Agricultura, Rodrigo Silva, o Visconde de Paranaguá e os membros da Comissão de Transporte do Bendegó.



Infelizmente, esse marco comemorativo não durou muito tempo. Poucos anos após a remoção do meteorito (1888), sobreveio uma grande seca naquela região e o povo sofrido e supersticioso entendeu que aquilo era castigo do céu por terem permitido a retirada da "pedra". Um mutirão foi organizado e o marco foi destruído. Os sertanejos, após demolirem a "torre", nome que deram ao marco D. Pedro II, escavaram sua base à procura de outra "pedra", segundo eles, "irmã daquela que os doutores levaram". Acharam uma caixa de ferro, colocada pelos engenheiros da comissão, na qual continha um exemplar do termo de inauguração do trabalho de remoção, e um exemplar do Boletim da Sociedade Brasileira de Geografia, que publicava um memorial sobre o meteorito.



A chegada do meteorito à estação ferroviária de Jacurici, após 126 dias de penosa marcha pela caatinga baiana, mereceu um outro marco comemorativo que se chamou Barão de Guahy, em uma justa homenagem ao homem que patrocinou a expedição. Esse marco assinala também o local do embraque do Bendegó, de trem, que após percorrer 363 km, chegou a Salvador em 22 de maio de 1888. Este foi pesado, verificando-se que o mesmo tinha, então, 5360kg. A comissão mandou lavrar um termo de sua inauguração, que foi colocado em suas fundações dentro de uma caixa de ferro.



O meteorito ficou em exposição em Salvador durante 5 dias, e em 1º de Junho embarcou no vapor “Arlindo”, seguindo para Recife e, posteriormente, para o Rio de Janeiro, onde chegou no dia 15, sendo recebido pela Princesa Isabel e entregue ao Arsenal de Marinha da Corte.



Nas oficinas do Arsenal de Marinha foram feitos os cortes indispensáveis para o estudo da “pedra”, bem como para a obtenção de materiais que foram doados e permutados com diversos museus do Brasil e do mundo. Confeccionou-se, também, uma réplica do meteorito em madeira, que o governo brasileiro fez figurar na Exposição Universal de 1889. Este modelo hoje se encontra no Museu de História Natural de Paris.



Concluído o trabalho, o meteorito foi transportado a 27 de Novembro de 1888 para o Museu Nacional, nessa época situado no Campo de Sant’Anna.



Como um último registro histórico, em sua passagem pelo Brasil nos anos 20, o físico alemão Albert Einstein visitou o Meteorito de Bendegó, ainda sobre o suporte orignal de cianita, no Museu Nacional do Rio de Janeiro.



Visite o Museu Antares de Ciência e Tecnologia da Universidade Estadual de Feira de Santana e conheça a história do "Meteorito de Bendegó, o maior e o mais famoso meteorito do país.

Wednesday, March 14, 2007

Área de preservação

Área de Preservação dos indios desenhos histórica no Bendegó da pedra.


Parque Estadual de Canudos
Área de preservação criada em 1997 com 1321 ha, é um sítio histórico
A natureza implora mim protega que eu darei oxigênio e sambra fresca, minha vida é a agarantia de sua vida.



Arara-azul-de-lear.

Raso – Área de preservação criada em 1993 com 16 ha para proteger a arara-azul de lear, uma das aves mais ameaçadas do mundo. Localização: toca velha onde a natureza não media esforços para esculpir os morros com a ação da chuva e dos ventos formando escultura nas pedras e pequenas cavernas que só a natureza sabe fazer, tendo as árvores de caatinga que na época de chuva dá aquele toque velejante que só a natureza sabe fazer, venham conhecer.

Açude de Cocorobó possui 402 Km de extensão e banha os municípios de Canudos e São Cristóvão (SE). Deságua no Oceano Atlântico, também denominado Irapiranga.

Açude construído em 1970, com capacidade total para 243 mil m³ de água no local onde existia a cidade edificada por Antonio Conselheiro, durante a época de seca expõe as ruínas da antiga Canudos. Propicio à pescaria, aos passeios de barcos e a natação.



Passeio Turistico pela caatinga histórica do sertão de Canudos.

Um pé aqui, outro lá, o turista pode passear pela caatinga de Canudos, conhecer plantas, frutas e os paredão do riacho do Sargento e camboio onde jagunços e exércitos passarão durante a Guerra de Canudos. Estaremos esperando por você de braços abertos.
Fazenda Cambaio, terras ande conselheristas passarão para ir buscar a madeira da Igreja. Tendo uma batalha entre o exercito que vinhar de Juazeiro para empedir que os Conselheristas fossem pegar a madeira para Igreja em Juazeiro.
Lagoa do Sangue
Rio Vaza-Barris

Tuesday, March 13, 2007

Aconteceu no sertão




Assim como as localidades do litoral e da mata atlântica, o sertão tem a suas história. Uma das hsitórias mais conhecidas do sertão baiano passou-se no povoado de Canudos que, atualmente pertencia ao Municipio de Euclides da Cunha. A história de Canudos tem certa ligação com ahistória do Brasil. por que será? Conforme você sabe, o nosso país foi colonia de Portugual. Nessa época, o Brasil não tinha o seu próprio governo nem as suas próprias leis. Com a proclamação da Independencência, o Brasil tornou-se livre de portugual e, de colônia, passou a sede do governo, em regime de Monarquia. Nesse regime, o governo não é escolhido pelo voto do povo. Dessa forma, quando o monarca morre ou renuncia ao trono, é substiuido por um parente, geralmenta pelo filho mais vlho. logo que o Brasil se tornou independete de portugual, o povo brasileiro aceitou D. Pedro como o seu primeiro Imperador {D.pedro 1} entretanto, o governo de D. Pedro1 foi muito tumultuado, inseguro e isso não agradava aos brasileiros que assessoravam o monarca. Afinal, o Imperador foi forçado a renunciar, deixando no Brasil o seu filho que, anos depois foi aclamado segundo Imperador do Brasil a derrubaram a Monrquia , o que se deu em 15 de novembro de 1889. A partir dessa data, a forma de governo do Brasil passou a ser a república,em que o governo deveria ser eleito pelo povo, mas, naquela época, com algumas limitações, entre as quais a proibição de as mulheres exercerem o direito de votar. Na época da queda da Monarquia, um cidadão cearense, chamado pelo povo Antonio Conselheiro , andava pelo sertão baiano, construido capelas e cemitérios e pregando a justiça e a igualdade, em nome de Cristo. Em cada local por que ele passava , era ouvido e seguido por grande número de pessoas. No povoado de Canudos . ele parou com todos os seus seguidores . O Governo da Bahia naquele época foi informado de que Antônio Conselherio ameaçou o governo republicano e era a favor da volta da Monarquia. Segundo alguns histoadores, porém, Antônio Conselheiro não pregava a volta Monarquia e vivia o povo sertanejo.O certo é que, por várias vezes, o governo enviou forças militares para combater os romeiros. Mas estes reagiram, saindo vitoriososo. Assi. o governador pediu reforço militar ao Governo federal que conseguiu invadir a cidade e derrotar definitivamente os seguidores do ''fanático'', como também era conhecido Antônio Conselherio. Terminava, assim, uma luta sangrenta que duou vários anos. Segundo o jornlista Euclides da Cunha, que esteve presente ao último combate, quado o povoado foi invadido toda a populaçao foi destruida e ali só se encontrou um homem e a uma criança. Esse jornalista do sul do ficou tão impresianado com a seca e a miséria que escreveu um livro institulado ''Os Sertões''. Este livro é um documentário não apenas de Canudos, mas todo o sertão baiano. Voçê já ouviu falar em Lampião ele que passou tembém em Canudos. Vigulino Ferreira da Silva, sertanejo simples e humilde,passou a chamar-se Lampião quando se tornou o cangaceiro mais temido e respeitado do sertão, principalmente da Bahia, pernambuco, Alagoas e Sergipe. E por que ele entrou no cangaço? Segundo contam, o seupai foi assassinado por questão de desentendementos entre familias. Revoltado porque os culpados vingar-se. Assim, chefiou um grupo de cangaceiro e saiu pelo sertão fazendo justicia com as próprias mão. Atacava fazendas , principalmente de pessoas consideradas de melhores condições. em todo o sertão, o grupo de Lampião era respeitado e temido. Fgindo sempre da policia, os cangaceiros se escondiam nos lugares mais dificios de serem encontrados. Um desses lugares é o Raso da Catarina, próximo de alguns municipio, como Paulo Afonso. Nesse lugar o grupo se sentia seguro. O Raso da Catarina até hoje não foi exprorado pele homem e, em plena região seca, conservaa plantas e animais selvagens em extinção, isto é não mais encontrados em outras partes do sertão. Depois de alguns anos de combate, Lampião foi morto, terminando assim uma das histórias mais triste do sertão. Que lugar a Bahia ocupa na Região Nordeste ? A Bahia mede 561.026 km. Ela é maior ou menor que os outros Estados nordestino? Observe novamente omapa compare o tamanho dos térritorio baiano com o tamano dos demais Estados nordestino. O que voçê descobriu? Conte para seus amigos . CANUDOS
O sangrento episódio de Canudos, um dos mais importantes movimentos messiânicos brasileiro do século XIX.
Clássico da Literatura Brasileira.
Euclides da Cunha – Os Sertões.

Em canudos os “conselheristas” , viviam nos intervalos das rezas trabalhando a terra em regime comunal no qual a grande maioria recebia o necessário para viver. No meio deles havia espertalhões comum certo Vilanova que ficou rico negociando no Arraial do Conselheiro. Fugiu com a riqueza quando a tropa invadiu Canudos e viveu longos anos, no interior do Ceará, usufruindo do ouro amealhado.
Vimos aqui, de modo suscinto, que o espaço é pouco e tema vasto o quadro sócio-econômico e cultural da vida dos sertanejos especialmente nordestino. Vejamos agora a pessoa que protagonizou o pior episodio de todas refregas dos trabalhadores sem terra de toda região que foi Vicente Mendes Maciel “Antonio Conselheiro” o nosso personagem nasceu em Quixeramobim – Ceará, em 13 de março de 1830.

INFÂNCIA

Aos seis anos de idade depois da morte de sua mãe Maria Joaquina de Jesus. Meses depois o pai contrai novo matrimonio com Maria Francisca da Conceição. A madrasta, “mulher geniosa que não poupava maus tratos”, irritava-se com o marido alcoólatra e desforrava-se nos enteados batendo e chamando Antonio Vicente, o futuro conselheiro, de mandrião sem vergonha. É educado para se padre, começou a aprender latim e francês, mas abandona os estudos para trabalhar como caixeiro no estabelecimento do pai. Quando o morre o pai, deixando duas casas e numerosas dividas, Antonio Vicente assume os negócios do pai.
Passa a juventude entre o trabalho do armazém da família e no cartório, onde se prepara para a carreira de advogado. Antonio Vicente casa com Brasilina Laurentina de Lima, fecha a casa comercial falida, vende sua moradia e abandona Quixeramobim. Cria um escola onde leciona português, aritmética e geografia. Muda-se mais tarde para Campo Grande. Nasce seu primeiro filho. Separa-se de Brasilina um grave acontecimento, a traição da mulher que CANUDOS
O sangrento episódio de Canudos, um dos mais importantes movimentos messiânicos brasileiro do século XIX.
Clássico da Literatura Brasileira.
Euclides da Cunha – Os Sertões.

Em canudos os “conselheristas” , viviam nos intervalos das rezas trabalhando a terra em regime comunal no qual a grande maioria recebia o necessário para viver. No meio deles havia espertalhões comum certo Vilanova que ficou rico negociando no Arraial do Conselheiro. Fugiu com a riqueza quando a tropa invadiu Canudos e viveu longos anos, no interior do Ceará, usufruindo do ouro amealhado.
Vimos aqui, de modo suscinto, que o espaço é pouco e tema vasto o quadro sócio-econômico e cultural da vida dos sertanejos especialmente nordestino. Vejamos agora a pessoa que protagonizou o pior episodio de todas refregas dos trabalhadores sem terra de toda região que foi Vicente Mendes Maciel “Antonio Conselheiro” o nosso personagem nasceu em Quixeramobim – Ceará, em 13 de março de 1830.

INFÂNCIA

Aos seis anos de idade depois da morte de sua mãe Maria Joaquina de Jesus. Meses depois o pai contrai novo matrimonio com Maria Francisca da Conceição. A madrasta, “mulher geniosa que não poupava maus tratos”, irritava-se com o marido alcoólatra e desforrava-se nos enteados batendo e chamando Antonio Vicente, o futuro conselheiro, de mandrião sem vergonha. É educado para se padre, começou a aprender latim e francês, mas abandona os estudos para trabalhar como caixeiro no estabelecimento do pai. Quando o morre o pai, deixando duas casas e numerosas dividas, Antonio Vicente assume os negócios do pai.
Passa a juventude entre o trabalho do armazém da família e no cartório, onde se prepara para a carreira de advogado.
Antonio Vicente casa com Brasilina Laurentina de Lima, fecha a casa comercial falida, vende sua moradia e abandona Quixeramobim. Cria um escola onde leciona vportuguês, aritmética e geografia. Muda-se mais tarde para Campo Grande. Nasce seu primeiro filho. Separa-se de Brasilina um grave acontecimento, a traição da mulher que foge com outro homem e muda a sua vida. Passa a viver com Joane imaginaria, escultora de imagem de santos, desta união nasce o filho, Joaquim Aprígio.

A PREGAÇÃO

Antonio Vicente Mendes Maciel perambula pelos sertões, trabalhando na construção de igrejas, capelas e cemitérios, ouvindo e consolando as pessoas, ensinando a doutrina, pregando o evangelho e anunciando a salvação dos pobres e humildes.
O Rabudo, semanário, sergipano o evangelho editado estância, noticia a presença do misterioso personagem procedente de Ceará, cujo os seguidores chama de santos Antônio dos mares. Camisola azul, cabelos longos e pés descalços, alimenta-se muito pouco e predica sobre a moral e os costumes.
Enquanto constrói a cidade e o organismo o sistema de produção, baseado no trabalho coletivo, conselheiro continua sua pregação, na qual mistura a doutrina cristã, religiosidade popular. Endurecendo suas criticas a republica e a igreja recusa o pagamento de impostos e rejeita o casamento civil. Canudos na Bahia começa a ser visto não só como “arraial de fanáticas”, mas também como perigoso reduto de rebeldes monarquistas e desordeiros, que precisam ser eliminado.
Após o iniciante durante uma pregação na freqüência de senhor Deus menino dos Aracás, Antonio Conselheiro é preso pela policia baiana, levando para Salvador e enviando para Ceará, sobre acusação de ter cometido um duplo crime: ter assassinado a mulher e a mãe. Nada havendo contra a ele é posto em liberdade pelo juiz de Quixeramobim. O conselheiro volta a Bahia e passa a viver em Itapicurú, de onde sai freqüentemente para a dar conselhos e realizar obras, entre as quais, pequenos açudes para alimentar a pior seca de todos os tempos.

1880 à 1893:

Antônio Conselheiro continua pregando, construindo e reformando igreja e cemitério, recebe doações para manutenção do grupo que o acompanhava.
Além de caçarem e coletarem batatas dos umbuzeiros, frutas silvestres palmitos das macambiras, e caruás, organizaram mutirões nas roças dos agricultores pobres. O prestigio do Conselheiro cresce, enquanto se agravam suas reações com as autoridades eclesiásticas políticas e com os proprietários rurais. O Arcebispo de Salvador manda um circular, pedindo que os pobres empeçam as pregações do peregrino, mas muitos não cumprem a ordem. Antônio Conselheiro conclui as obras da capela de Chorrochó, intacta ate hoje.
Visita Canudos e promete voltar para edificar uma igreja. O Arcebispo de Salvador solicita a internação de Antônio Conselheiro num hospício do Rio de Janeiro, não o consegui por falta de vaga, surgiu então a primeira “Cidade Santa” o Arraial do Bom Jesus, hoje Crisópolis.

CANUDOS O COTIDIANO DA HISTÓRIA

A campanha de Canudos, em 1897, consistiu em quatro expedições militares, as três primeiras derrotadas, que tentavam submeter a “Cidade Santa” construída por Antonio Vicente Mendes Maciel o líder religioso dos sertões. O arraial situava-se no município de Monte Santo, no nordeste da Bahia, em Canudos fazenda abandonada à margem do rio Várzea Barris.

CANUDOS E SEUS INIMIGOS

A época de Canudos correspondeu a um período de grande tensão na política baiana. Os partidários do dos lideres da Bahia, José Gonçalves e Luis Viana, que seria eleito o governador, intensas lutas no sertão, onde as duas ficções tentavam manter a finalidade dos políticos locais.
O Arraial do Belo Monte, que crescia e se tornava uma expressiva concentração populacional, com mais de 5.000 mil casas e cerca de trinta mil habitantes não ficaria imune a disputa. Em 1895, dois frades capuchinhos italianos foram enviados à Canudos como vanguarda de uma grande conspiração monarquista. Luís Viana pretendia manipular os fiéis do conselheiro para conseguir votos, os partidários de José Gonçalves iniciarem intensas gritarias na assembléia, exibindo o relatório da igreja e vivenciando o esmagamento do perigo monarquista representado por Canudos.
Madeira comprada pelos fieis em Juazeiro, para a construção de uma igreja, foi embarcada e espalhou a noticia que os fanáticos iam invadir a cidade para arrebate-la a força.
Assim, por motivos políticos, regionais, incompreensão das autoridades federais, pela condenação da igreja e pro um incidente praticamente irrisório começaria uma das maiores guerras sócias já ocorrida em nossa história.

INICIO DA REBELIÃO

Um incidente em 1893, marcou a primeira rebelião de Antonio Conselheiro e seus seguidores. O governo central autorizou os municípios a realizarem cobrança de imposto no interior, provocando uma revolta em Bom Jesus que culminou com desafixação dos editais e sua queima em publico. Antonio Conselheiro retira-se então para o norte, acompanhado de cerca de duzentos fiéis. Perseguidos pro forçar policiais, foram alcançados em Masseté, onde venceu o combate que se seguiu. A fuga se prossegui até se fixarem em uma fazenda de gado abandonada, à margem do Vaza Barris (rio), onde desenvolveram o povoado Belo Monte ou Canudos.
Os fazendeiros da região logo se alarmaram, devido aos constantes assaltos as fazendas, vilas e cidades. Em maio de 1895, um missionário capuchinho entrou no arraial, tentando dissuadir os sertanejos de suas convicções, mais foi recebido com hospitalidade e logo foi expulso.
A esperança dos sertanejos de melhorar sua condição paupérrima traduziu-se na fundação de uma comunidade com posse comum de terra, dos rebanhos e dos produtos de trabalho coletivos; apenas os bens moveis e residenciais constituíam esta lei de Deus, ao passo que o regime republicano, que instituíram o casamento civil, era visto como a lei do cão. Foram por isso acusados de pretenderem restaurar a monarquia mas esta era eles, uma entidade mística e utópica que tal como a republica que o conselheiro atacava em suas pregações, não contendo político real.

CAMPANHA MILITAR

1896, em junho para completar a construção da igreja nova de Belo Monte, Antonio Conselheiro do coronel João Evangelista Pereira de Melo, a comprar de madeira em Juazeiro. O pedido previamente pago, não é entregue na data marcada, não se sabe os conselheirista decidem ir a Juazeiro apanhar madeira ou não. Aproveitando-se da situação de tensão, o juiz Arlindo Leone antigo desafeto de conselheiro, alerta o governador da Bahia Luis Viana, sobre uma possível invasão dos conselheiristas pede a força necessária para rechaça-lo e garantir a cidade.

PRIMEIRA EXPEDIÇÃO

1896: em junho a primeira expedição, comandada pelo tenente Pires Ferreira formada pro três oficiais 113 praças. Por trem chega a Juazeiro no dia sete de novembro. Aguarda cinco dias o suposto ataque do conselheiro e resolve partir em direção a Canudos. Na madrugada de 21 de novembro, em Uauá, as tropas são surpreendidas por um grupo de conselheiristas e tende se retirar numa derrota humilhante. INICIA-SE A GUERRA DE CANUDOS.

SEGUNDA EXPEDIÇÃO

1897: em janeiro, segunda expedição, o governador Luis Viana organiza, sobre o comando do major Febrônio de Brito com 10 oficiais, 600 praça do exercito e da policia estadual, dois canhões e duas metralhadoras. Na serra do cambaio a expedição é atacada varias vezes pro conselheiristas escondidos em trincheiras. Nas proximidades do arraial, o sertanejos atacam violentamente, e a tropa republicana tem de se retirar derrotada.

TERCEIRA EXPEDIÇÃO

1897: terceira expedição, a Canudos, o governo desmoralizado, formou a 3ª expedição comandada pelo coronel Antonio Moreira César, conhecido pro “corta cabeças”, famoso pela sua violência na repressão à Revolução Federalista. As tropas de 1.600 homens e hostilizadas pelos concelheristas, que não atacam diretamente, devido ao superior numero de homens e armamentos do exercito republicano.
Na manha do dia três de março, depois de três horas de intenso combate, Moreira César é ferido mortalmente.
O coronel Pedro Tamarindo assume seu lugar, não consegue tomar Canudos. A decisão de retirar as tropas provoca debanda geral. Os sertanejos perseguem os militantes e tomas seus armamentos e munição, com a noticia da nova derrota, a opinião publica fica alarmada. No Rio de Janeiro além de distúrbios de rua, vários jornais de tendência monarquista são depredados e um jornalista e assassinado.

QUARTA EXPEDIÇÃO

1897: em outubro a quarta expedição militar contra Canudos, comandada pelo general Artur Oscar de Andrade Guimarães, divide-se em duas colunas: a primeira sai de Queimadas, e a segunda de Aracajú, em direção à Canudos. A quarta expedição envolve quase a metade do efetivo exercito brasileiro e as policias militares do Amazonas, Bahia, Pará e São Paulo. No fim da guerra, o Marechal Bitencourt a partir da base militar de Monte Santo, dirigi a logística das operações.
De junho a outubro de 1897, republicanos e sertanejos travavam inúmeros combates e a quarta expedição é quase derrotada. Ferido ou doente Antonio Conselheiro morre no dia 22 de setembro, duas semanas antes do fim da guerra. EM CINCO DE OUTUBRO DE 1897, A GUERRA DE CANUDOS CHEGA AO FIM. Deixa um saldo de milhares de mortes, entre os quais centenas de prisioneiros de guerra, friamente degolados e a destruição completa do Arraial do Belo Monte.

AS QUATRO CANUDOS

No decorre de um século, existiram, ao todo quatro Canudos:
O povoado antes da chegada de conselheiro: ali viveram pessoas como Joaquim Macambira e Antonio da Mota. Ambos eram criadores e negociantes de coro de bode. As peles eram curtidas em Canudos e vendidas em cidades como Feira de Santana ou Vila Nova da Rainha, hoje Senhor do Bonfim.
Belo Monte dos concelheristas (1893 – 1897): totalmente destruída no massacre do exercito republicano. Com muitos povoados do nordeste, Canudos era um entroncamento por onde transitavam pessoas e mercadorias. Ali passavam estradas de Jeremoabo, indo para Sergipe; a estrada de Uauá, em direção a Juazeiro a estrada de Massacará, em direção a sul; e mais outras estradas, ligadas a Canudos a Monte Santo, Curaçá e Cumbe (Euclides da Cunha).
Segunda Canudos: nas primeira décadas do século XX, conselheristas sobreviventes originários da Bahia, com outros sertanejos, fundam a segunda Canudos. Com as pedras e escombros que ficaram, são reerguidas a igrejinha de Santo Antonio e umas 60 casas. Mulheres conselheristas que tinham sido encarceradas em Salvador voltam para Canudos, desempenhando um importantepapel no reerguimento da localidade.
No fim da década de 30, o presidente Getúlio Vargas visita Canudos. O chefe político local, Isaias Canário pede ao presidente a construção de um açude. Esse visita marca o inicio da segunda destruição da cidade. O Departamento de Obras Contra a Seca (DNOCS) é encarregado da barragem, o projeto fica pronto em 1949. um ano depois, a desmatação da área a ser inundada, e as escavações iniciadas, uma primeira barragem fechada em 1967 e uma segunda em 1968.
A atual Canudos: a “Antiga Canudos”desaparecem debaixo das águas e seus habitantes são transferidos pra Cocorobó, onde já existiam algumas casas e o acampamento do DNOCS. Em 25 de fevereiro, 1985, uma estadual emancipa Cocorobó do município de Euclides da Cunha, criando o município de Canudos.

CANUDOS APÓS A GUERRA

Canudos redivivo, surgida espontaneamente dos destroços da primitiva, a partir de 1909. Nos dias atuais esta encoberta pela suas águas da represa de Cocorobó no entanto, seus vestígios afloraram com a seca na década dos anos 90.
A “novíssima igreja, foi erguida nas cercanias de antiga obra do conselheiro conhecida historicamente como igreja velha. Não possuía campanário, mas as amplas dimensões traduzem o profundo sentimento religioso local e seus escombros foram edificados. Nessa década dava-se para notar o barracão de feria a praça e a desolação que caracterizou a vida pobre, mas honesta, do rude perseverante brasileiro do sertão, construtor de cidades.
Hoje, existe, Canudos atual erguida sobre a antiga aldeia do Cocorobó, a beira do açude que o afundou o arruando histórico.
Canudos:
“Belo Monte é nosso passado apontado para as possibilidades concretas oferecidas pela sertão hoje e no futuro.
Canudos é esperança, é sinal de coisas que vão acontecer”.
(Paulo Ehle)
Canudos por quem não gostou:
Ergue-se contra a republica o bandido mais cruel iludindo um grande povo com a doutrina infiel seu nome era Antônio Vicente Mendes Maciel.

Monday, March 05, 2007

projeto da A.C.B para 2009


Par que cenografico da Guerra de Canudos e lazer {em andamento de construção para 2009 interessado em investir nessa audaciaoso Projeto entre encontato com presidente : José de Jesus Freitas da Associação Cultural Bendegó -Canudos-Ba pelo Email:jesus.freitas@bol.com.br ou tel: [75]3494-6014 Agencia:3515 n.conta:0590071-9 Bradesco doe uma contia simbolica, para o resgate da história e Cultura de Canudos, este projeto sera uns dos maioris cenario cenografico do país, sendo um livro e um Museu aberto au ar livre para todos publico em geral,estudante da rede publica e particularis ,professoris,pesquisadoris. com o turismo vamos Melhorando a econômia do Municipio de Canudos sendo afonte para o crescimento é o turismo contomos com os grande empresário do país que quera infestir em nosso Municipoi com a grande potencialidade histórica e em Cultural , aguatico. / 1= construir uma praça do meteorit em Bendegó/ 2= construir um cruzeiro sobre o rio cocorobo no local da antega cidade de conselheiro/3= trazer duas Replica do meteorito/ 4= demarca e abrir trilhas para pedra riscada/ 5= demarca e abrir trilhas para meteorito de Bendegó/ 6= construir um sede para A.C.B/ 7= construir sitio do sertanego/ 8= construir a entrada de Bendegó e saida/ 9= construir um Museu/10= formar grupos Cultural/11= planta avoris em Bendegó/12= trazer curso de guias turistico/13= construir estatua do conselheiro, cnselherista e Soldados/14= cmprar um ônibus para A.C.B/15= construção de casa popularis.