Tuesday, February 27, 2007

pontos histórico e lazer


Em época de seca pode-se ver as ruínas da antiga cidade da Guerra de Canudos
























instituto popular de Canudos
aqui você vai encontra fotografias,objeto e a mateira da Igreja do Antonio Conselheiro da história de Canudos.








Igreja do DNCS













Igreja de Santo Antonio aqui em Canudos.






















Pintura feita pelos índios a mais de 200 anos em Bendegó da Pedra visitado por estudantes e turistas em plena caatinga do sertão de Canudos.






















vista da área Histórica dos indio,terra ande caiu Meteorito no Brasil estado da Bahia em 1784 no Municipio de Canudos.









































Memorial de Antonio Conselheiro localizado na cidade de Canudos onde você poderá encontrar tudo sobre a história de Canudos, restos de ossos humanos, roupa do Conselheiro e dos soldados, objeto da guerra, fotografia, você irá saber tudo sobre Conselheiro.










lagoa do sangue
















Lagoa do Sangue
Latitude Sul: 9°55’21”
Longitude Oeste: 39°09’48”
Nesta lagoa, jagunços e soldados da 2ª expedição travaram sangrento combate em 19/01/1897.


teseira cidade de Canudos leito do rio cocorobó ande encontra-se debaixo d´agua á antiga cidade do Conselheiro.










Cruzeiro de Moreira César onde foi largado pelo soldado e queimado pelo filho de Conselheirista neste local perto da casa de seu João Regis no Riacho Umburana a 300 metros da BR-235.































Mirante – Ponto Histórico e turístico
Obra em Homenagem a Antonio Conselheiro
Mirante: Fica na Serra na chegada de Canudos onde encontra-se a estátua de Antonio Conselheiro e a Igreja representando a antiga Igreja Velha, sendo também área de lazer com quiosque e chuveiro para se banhar e pequeno show ao vivo em fins de semana e comidas típicas.
























Alto da favela é chamado assim por quê? Neste local tinha muito pé de favela onde os jagunços conselheiristas ficavam de tocaia nas trincheiras de 1 metro de fundura para combater o exército. Com o passar do tempo já tomava o alto da favela tendo uma visão panorâmica de toda Canudos a 1 Km de distância.











Em trada do par que Estadual de Canudos ande encontra-se as ruínas da Guerra de Canudos












Cruzeiro na teseira cidade de Canudos velho


Tudo que você viu aqui vocês vão encontrar, sentir, tocar, interagir. Faça seu pacote turístico e venha conhecer a História de Canudos. A Associação Cultural de Bendegó espera de braços abertos.
Faça sua reserva turística.

Por telefone:[75]3494-6031 ou e mail:jesus.freitas@bol.com.br



























































































































































































































































































































































































































































































































































Friday, February 16, 2007

área de lazer

Prainha de Canudos











Prainha de Canudos
Voçê irá ter o previlegio de nadar no rio Canudos e comer aquela comida tipica do sertão,como pirão de peixe , peixe frito,buchada de bode ,bode assado etc...











Repreza do rio Vaza Barris

















Área de Lazer de Canudos
Jorrinho de Canudos fica localizado ao norte de Canudos na represa do rio Vaza Barris, onde você pode desfrutar em água corrente e nos chuveiros e comer comidas típicas: peixe frito, pirão de peixe, fatada e buchada de bode, caldo de mocotó de boi, camarão, etc.



























Vista belicissima da Pousada e Restourante por do sol.




























Área de lazer de Canudos
Prainha de Canudos Velho – local onde aconteceu a Guerra de Antonio Conselheiro, onde você irá ter o privilégio de nadar no rio de Canudos, tomar banho de chuveiro e praticar esporte radical, comer aquela comida típica da região como: pirão de peixe, peixe frito, fatada, buchada de bode, bode assado, etc.









Pesca esportiva , Marcos Paulo convida você para conhecer as beleza e a cultura e História de Canudos.






















































Tudo que você viu aqui vocês vão encontrar, sentir, tocar, interagir. Faça seu pacote turístico e venha conhecer a História de Canudos. A Associação Cultural de Bendegó espera de braços abertos.
Faça sua reserva turística.
Por telefone:[75]3494-6031 ou email:jesus.freitas@bol.combr




















































































































































































































































































































































































































































































































































Saturday, February 10, 2007

vaqueiro

Vaqueiro, figura típica do sertão baiano de Canudos onde os turistas poderão ter o privilegio de assistir a pega do boi na caatinga e anda a cavalha aboiando o boi e bode na fazenda Barrocão, aprender como criar gado, bode e tirar leite, e comer aquela comida típica da roça. Venha conhecer e interagir no campo do sertão de Canudos





Vaqueiro figura tipica do sertão com seus trajeo de couro como perneira,jibão,luva,colete,bota,chapéu









Uma lição de

















Uma lição de vida



João Joaquim da Silva (João Boro) nascido na fazenda Curral Falso no município de Euclides da Cunha aos 04/05/1933, filho de Joaquim José da Silva e Dona Ursolina Maria de Jesus – lavrador sendo seu pai vaqueiro de Joaquim Galdino.
Iniciou seus trabalhos no campo aos 15 anos, aos 17 vai a São Paulo retornando aos 25. Tornou ao campo com os seus irmãos mano e Zé Preto, dois vaqueiros afamados na região de Euclides da Cunha, casou-se em 1960 com Dona Cecília Rodrigues, mudando para Fazenda Boa Esperança, para ser vaqueiro de Joaquim da Anjinha. Em 64 mudou-se pra sua primeira casa própria, na Fazenda vizinha de Poço da Pedra, onde passou a cuidar de seu rebanho e de Quinquim Paranhos. Em 65 em um sábado, dia de Santa Luzia, vai ao campo nas caatingas de Manda Sáia, sem saber que era o dia da santa protetora da vista, para pegar uma novilha de Elizeu, seu sogro e fazendeiro da Época. Embrenhando-se na mata na perseguição ao animal, chamada filha da couro preto. Esta passa desesperadamente por baixo de um umbuzeiro, como já era ao entardecer e devido a alta disparada este perde o golpe de vista e tem o seu olho espetado por um bico de umbuzeiro. Sentindo ferido parou bruscamente o cavalo chamado tira- teima e pôs-se a gritar por seus colegas Olimpo e Tota, dois afamados vaqueiros da região, que não havia acompanhado, dado a velocidade de que tinha imprimido. Ao chegaram e perceberem a gravidade do fato ao verem jorrar sangue à distancia, o jato chegava a cabeça de tira-teima. Socorreram-no e levaram para clinica do Dr. Humberto Freire, na cidade de Euclides da Cunha, de lá levado a Salvador para o Hospital Santa Luzia sendo cirurgiado e tirado o que restou do olho no domingo às 09:00 horas.
Logo que cicatrizou o ferimento retornou ao campo. Transferido-se para o povoado de Bendegó, onde passou a trabalhar na Fazenda Olho D’água de Severino. Em uma segunda-feira vai a Fazenda vizinha Lagoa do Boi, de Jordão, para pegar em braba nas caatingas da Lagoa da Panela, pois mesmo com um só olho era respeitado na região como o amansa brabo. Ao descobrir a vermelhona (a vaca) logo começou a perseguição indo esta passar já em desespero por baixo de um pau-de-rato, onde João Boró viu a luz pela ultima vez, tendo seu ultimo olho vazado por um ramo de catingueira. Ficou imóvel até a chegada dos seus companheiros retardatários Joel, Baiano e seu filho único Zé Milton. Mais uma vez foi levado a capital Baiana, para ser definitivamente considerado cego.
Apesar da cor e do sofrimento em saber que nunca mais enxergaria a luz do dia, João Boro não se entregou, continuou sua luta e prova disso é que hoje, com 71 anos é criador de ovinos e caprinos, trabalha na roça concertando cercas, plantando e colhendo, castra animais(suínos) enfim administra sua pequena roça, alem de fazer negócios(compras e vendas de animais). É um vencedor que não se entregou ao desespero de jamais ver e conhecer o rosto de seus netos e bisnetos.
Uma lição de vida para eu e você, não se entregue as dificuldades, lute como ele lutou.